Casa Flutuante feita de Container á prova de inundação

Casa Flutuante feita de Container á prova de inundação


Casa á prova de inundações
As inundação é uma tragédia que poderia ser evitada, as enchentes do Paquistão foi uma das maiores catástrofes naturais, com 21 milhões de pessoas feridas e desabrigadas . Em todas as partes do mundo existem projetos para tentar sanar os grandes problemas causados pelas inundações que estão mais constantes em nosso planeta, inclusive no Brasil, causando perdas humanas, destruições e prejuízos materiais de milhões de dólares.

Casa Flutuante  uma solução para as cheias

Casa anfíbia
Richard Moreta, criou um novo design em habitação, que pode ser usado em áreas inundadas ou que estão em risco de inundações, esse projeto me lembrou as nossas palafitas.
Container anfibio
O container anfíbio é uma casa flutuante, construída a partir de containers utilizados, paletes de transporte e câmaras de ar de pneu.
[Fonte]www.vidasustentavel.net
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Mais um laboratório vai testar vacina contra o ebola

Mais um laboratório vai testar vacina contra o ebola

Johnson & Johnson é a segunda farmacêutica a anunciar que estudará a vacina contra o vírus em seres humanos

   
fonte.;http://veja.abril.com.br/noticia/saude/mais-um-laboratorio-vai-testar-vacina-contra-ebola
Enfermeiro trabalha na remoção e enterro de uma vítima de Ebola no Estado da Virgínia, nos arredores de Monrovia, na Libéria
Enfermeiro trabalha na remoção e enterro de uma vítima de Ebola no Estado da Virgínia, nos arredores de Monrovia, na Libéria - Ahmed Jallanzo/EFE
A farmacêutica Johnson & Johnson anunciou nesta quinta-feira que vai testar uma vacina contra o ebola em seres humanos a partir do início do ano que vem. O laboratório decidiu acelerar a pesquisa diante da situação da epidemia da doença no oeste africano, que já é a maior da história. Até então, a expectativa da empresa era dar início ao estudo clínico no final de 2015 ou em 2016.
Esse é o segundo laboratório que decide iniciar estudos clínicos sobre formas de imunização contra o ebola. A GlaxoSmithKline (GSK) divulgou recentemente que deve começar testes em torno de outra vacina ainda neste mês.
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Japoneses desenvolvem teste que detecta ebola em 30 minutos

A vacina da Johnson & Johnson vem sendo desenvolvida com tecnologia da empresa de biotecnologia dinamarquesa Bavarian Nordic. O objetivo inicial do laboratório era criar uma vacina contra mais de um tipo do vírus ebola, mas a pesquisa foi simplificada para que pudesse ser concluída o quanto antes. O estudo testará uma vacina que protege somente contra a cepa responsável pelos casos da doença no oeste africano.
Surto – A atual epidemia de ebola na África Ocidental já totaliza mais de 3500 casos e 1900 mortes. Nesta quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu que, ao menos nos próximos seis meses, não será possível conter a transmissão do vírus.

Entenda o surto de ebola na África

      O que é o ebola?

O vírus ebola foi descoberto em 1976 a partir de diagnósticos simultâneos na República Democrática do Congo e no Sudão, na África. Ele provoca uma grave doença conhecida como febre hemorrágica ebola, que pode afetar seres humanos e primatas, como macacos e chimpanzés. O surto de ebola pode chegar a provocar a morte de 90% das pessoas infectadas. Atualmente, não existe vacina e nem cura para a doença.
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(Com Reuters)

Agulhas de máquinas de costura: armas letais na Segunda Guerra Mundial


Agulhas de máquinas de costura: armas letais na Segunda Guerra Mundial

fontehttp://super.abril.com.br/blogs/historia-sem-fim/
maquina-costura-singer
Sabe aquela antiga máquina de costura Singer que costumava habitar algum cômodo da casa da avó? Pois é, as agulhas dessas geringonças já foram utilizadas como armas letais.
No dia 23 de dezembro de 1941, a fábrica de máquinas de costura Singer, localizada em Bristol, na Inglaterra, recebia uma estranha solicitação: o maior pedido de agulhas de costura de toda a história. Mas não eram quaisquer agulhas. O pedido era cheio de especificações e condições. Um executivo da Singer, intrigado, questionou.
“Não sabemos exatamente o que querem. Segundo as especificações, parece que necessitam de agulhas para outro propósito que não tem nada a ver com máquinas de costura”.
Ele estava certo: o pedido não tinha mesmo nada a ver com costura. Para começar, a solicitação foi feita pelo Centro de Pesquisa do Ministério da Guerra britânico, local onde se fazia experimentos com armas químicas e biológicas.
Os pesquisadores de lá – encabeçados pelo bacteriologista britânico Paul Fildesy, trabalhando junto com cientistas canadenses e estadunidenses – desenvolviam um tipo de arma “não destrutiva”. Quer dizer, não no sentido de grandes explosões. Eles queriam uma arma altamente letal para ser utilizada em campo aberto contra tropas inimigas, mas que não arrasasse o local como as bombas convencionais e o gás mostarda.
A ideia era desenvolver dardos com agulhas – encomendadas na Singer – com antrax ou ricina. A ponta da agulha teria um pequeno depósito com a toxina e seria selada com algodão e cera. Cada bomba química teria 30 mil dardos envenenados. Para calcular a porcentagem de acertos, testes foram realizados com animais. O resultado impressionou: 90% dos soldados inimigos, em posição horizontal, e 17% dos que estavam na trincheira seriam atingidos.
Os efeitos de um dardo eram fatais. Se o soldado arrancasse a agulha depois de 30 segundos, estaria morto em menos de 30 minutos. Caso retirasse o dardo antes de 30 segundos, em cinco minutos sofreria um colapso que o incapacitaria de seguir lutando. Apesar da eficácia destrutiva comprovada – e do baixo custo de produção -, o Ministério da Guerra abortou o projeto. A justificativa foi de que as bombas eram ineficazes quando se tratava de atingir alvos em prédios ou veículos, coisa que não seria problema com as bombas convencionais.
Fonte: Historia de la história
Foto: Getty

Alemanha 70 X 1 Brasil


Alemanha 70 X 1 Brasil

fonte:http://super.abril.com.br/blogs/crash/
cafe
O porto de Santos é a cafeteira do mundoum terço do café tomado na Terra passa por ali, numa jornada que começa nas fazendas do Brasil e termina nas xícaras de Madrid, Milão, Moscou, Kiev… Não só nas xícaras. O maior comprador do nosso estimulante preto, ao lado dos EUA, é a Alemanha. Mas eles não tomam tudo. Revendem uma parte razoável, porque é um negocião: os alemães pagam mais ou menos R$ 400 em cada saca de 60 quilos e reexportam para o resto da Europa por R$ 800. Sem industrializar nada, só revendendo café “cru” mesmo, do jeito que ele sai das roças daqui.
Não é malandragem, é logística: eles podem fazer isso graças à sua malha ferroviária cheia de tentáculos, veias e artérias. Reexportar dali para o resto da Europa é fácil. Num ano típico, os caras importam 18 milhões de sacas e revendem 12 milhões. Isso faz da Alemanha o terceiro maior exportador de café do mundo, atrás apenas do Brasil e do Vietnã. Tudo sem nunca ter plantado um pé de café. 
Tem mais. Das 6 milhões de sacas que ficam dentro da Alemanha, uma parte vai para Schwerin, uma cidadezinha de conto de fadas perto da fronteira com a Dinamarca. Por lá, os grãos brasileiros reencarnam na forma de cápsulas de Nespresso. E ganham preços que até outro dia só eram praticados no mercado de outro estimulante – branco. Um quilo dessas cápsulas acaba saindo por R$ 400 no varejo, quase setenta vezes o quilo do café cru. 70 X 1 para a Alemanha.   

Arca de Noé contemporânea contra desastres naturais

Arca de Noé contemporânea contra desastres naturais

fonte: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/
arca-de-noe-contemporanea-te-salvara-de-desastres-naturais
Segundo a Bíblia, muitos anos antes de Cristo, Noé recebeu mensagem de Deus alertando sobre o grande dilúvio: para sair dessa e salvar sua família e um casal de animal de cada espécie, ele teria que construir uma enorme arca. Foi o que ele fez. Em seguida, durante quarenta dias e quarenta noites, choveu! Crenças à parte, essa história inspirou Aleksandar Joksimovic e Jelena Nikolic, arquitetos da Sérvia, a projetar uma cidade flutuante: a Noah’s Ark*.
A ideia é instalá-la no meio de qualquer oceano, com muita segurança e para que sejaautossustentável: resistente a desastres naturais e sem depender do resto do mundo. Para aumentar a estabilidade, várias “arcas” são interligadas por meio de cabos submarinos e todas teriam colunas presas com hastes flexíveis no fundo do oceano.
Segundo os arquitetos, as laterais da ilha são suficientemente grandes – têm aproximadamente 64 metros – para proteger os moradores de fortes tempestades e até mesmo tsunamis. Mas, em caso de emergência, há um “Plano B”: os possíveis moradores poderão fugir para bolhas de ar gigantes que se localizam em túneis cobertos, não vulneráveis ao clima externo e à prova de enchentes.
A energia que mantém o vilarejo flutuante vem do sol, do vento e das marés, enquanto que a água é coletada por meio de sistema de captação que se estende pela ilha inteira. Toda a estrutura do projeto voltada para o mar será revestida por coral artificial, que ao atrair vida marítima estimula o aparecimento de novos ecossistemas.
Noah’s Ark é harmonicamente dividida para reunir moradias, escritórios, áreas de plantio e de lazer e espaço para convivência e criação de animais. É um verdadeiro mundo paralelo!
A ideia recebeu menção honrosa na competição de Skyscraper eVolo, de 2012 – assim como o projeto Rainforest Guardian, que também divulgamos aqui, no Blog da Redação.
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Apetite global por energia aumenta pressão sobre água

Apetite global por energia aumenta pressão sobre água

A produção de energia é responsável por 15% de retirada de água do planeta, número que deve aumentar até 2035 com incremento da demanda energética

FONTE:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/apetite-global-energia-aumenta-pressao-agua-777601.shtml
Unesco
Os recursos hídricos estão sob pressão para atender a crescente demanda global por energia. O alerta vem de um novo relatório da ONU, lançado na última sexta-feira (21), em Tóquio, por ocasião do Dia Mundial da Água. O documento analisa criticamente a falta de coordenação e planejamento entre os dois domínios, e insta a melhorias para evitar a escassez de energia, o desabastecimento de água e a deterioração dos recursos naturais. 

No total, a produção de energia é responsável por 15% de retirada de água do planeta. Mas esse número está aumentando e, em 2035, o crescimento populacional, a urbanização e o aumento do consumo prometem empurrar o consumo de água para geração de energia até 20%. 

A demanda por energia elétrica deve aumentar em 70% até 2035, com mais de metade deste crescimento vindo da China e da Índia.

Recursos hídricos em declínio já estão afetando muitas partes do mundo e 20% de todos os aquíferos já são considerados sobreexplorados. 

Em 2050, 2,3 bilhões de pessoas estarão vivendo em regiões sujeitas a estresse hídrico severo, especialmente na África do Norte, Central e Sul da Ásia. 

De acordo com o estudo, o desafio de atender a demanda por energia pode muito bem vir às custas dos recursos hídricos. Como a preocupação com o meio ambiente e os impactos sociais das térmicas e das usinas nucleares aumenta, os países estão tentando diversificar suas fontes de energia, visando reduzir a dependência externa e mitigar os efeitos da flutuação dos preços. Mas todos as opções têm seus limites, diz a ONU. 

O cultivo de biocombustíveis, que requer uma grande quantidade de água, aumentou em grande escala desde 2000. Extração de gás de xisto também se espalhou nos últimos anos, particularmente nos Estados Unidos. Mas esta energia fóssil só pode ser extraída através de fraturamento hidráulico, que requer grandes quantidades de água e apresenta o risco de contaminar os lençóis freáticos. 

Fontes de energia renováveis parecem menos prejudicial para o abastecimento de água, sugere o relatório. A hidroeletricidade atualmente atende 16% da demanda de energia em todo o mundo e seu potencial ainda é pouco explorado. No entanto, a construção de barragens pode ter um impacto negativo sobre a biodiversidade e as comunidades humanas. 

Outras energias alternativas estão ganhando terreno. Entre 2000 e 2010, a energia eólica e a energia solar cresceram 27% e 42%, respectivamente, em todo o mundo. Mas, embora essas tecnologias exijam muito pouca água, eles fornecem energia de forma intermitente e precisa ser combinado com outras fontes que não necessitam de água. 

Assim, pondera o relatório, apesar dos progressos na área das energias renováveis, o combustível fóssil deve manter a sua liderança nos próximos anos. Pelas previsões da Agência Internacional de Energia, os combustíveis fósseis devem manter sua liderança na matriz mundial até 2035, seguido das energias renováveis. 

COMO ENFRENTAR O DESAFIO DA ENERGIA O relatório destaca a necessidade de coordenar as políticas de água e de gestão de energia para enfrentar os desafios futuros. Isto inclui a revisão de práticas de preços para garantir que a água e a energia são vendidas a preços que reflitam seu custo real e impacto ambiental com mais precisão. 

Sistemas que permitem a produção combinada de água e energia elétrica, provavelmente serão a chave para o futuro, diz o estudo. 

É o caso das usinas de Fujairah, nos Emirados Árabes Unidos, e Shoaiba, na Arábia Saudita, que servem tanto para a dessalinização da água do mar como para a produção de energia. 

Outa solução que vem ganhando força é reciclagem de água para geração de energia. A matéria orgânica serve para a produção de biogás rico em metano. 

No Chile, a central de Farafana trata 50% do esgoto de Santiago e produz perto de 24 milhões de metros cúbicos de biogás. Cem mil moradores usam essa energia, em vez de gás natural. 

Em Estocolmo, na Suécia, carros e táxis usam biogás produzido a partir de águas residuais. O interesse por esta tecnologia também está crescendo em países em desenvolvimento. 

ÁGUA E ENERGIA: UMA RELAÇÃO DELICADA 
O relatório mostra que os lugares onde as pessoas não têm acesso adequado à água coincidem, em grande parte, com aqueles onde as pessoas não têm energia elétrica, evidenciando o quão interligados são esses dois setores. 

Em pleno século 21, 768 milhões de pessoas no mundo ainda não têm acesso a uma fonte de água tratada, 2,5 bilhões de pessoas não têm saneamento adequado, enquanto 1,3 bilhão de pessoas não possuem acesso a energia elétrica. 

A coleta, o transporte e o tratamento de água necessitam de energia, enquanto a água é utilizada na produção de energia e para a extração de combustíveis fósseis. Usinas de geração elétrica, que produzem 80% da eletricidade no mundo, utilizam grandes quantidades de água para o processo de resfriamento. 

Segundo a ONU, essas relações evidenciam que as escolhas estratégicas feitas em um domínio têm repercussões sobre o outro.

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