o que e húmus



As minhocas, organismos que aumentam a fertilidade do solo, auxiliando na ciclagem da matéria.
Húmus é o produto resultante da matéria orgânica decomposta, a partir do processo digestório das minhocas, formando uma compostagem natural, agregando ao solo os restos de animais e plantas mortas e também seus subprodutos.

Através da ação de microrganismos (bactérias e fungos), associados ao trato digestório compartimentados desses anelídeos (boca, faringe, papo, moela, intestino, ânus), os detritos são macerados contra as partículas de terra também ingeridas, sendo parte dos nutrientes absorvidos e a outra inaproveitada, eliminada juntamente com a finíssima granulometria dos minerais.

Assim, o húmus é considerado o mais completo adubo, apresentando as seguintes características físico-químicas: não possui cheiro (inodoro), uma substância asséptica, rico em micronutrientes (ferro, boro, cobre, zinco, molibidênio, cloro) e macronutrientes (potássio, nitrogênio, fósforo), além de possuir textura macia em razão da granulometria das partículas do solo (silte e areia).

Diante dessas propriedades, a formação do húmus (chamado humificação) repõe os minerais no solo, corrigindo a debilidade de nutrientes proporcionalmente às necessidades dos vegetais, tornando a terra mais estável e apropriada para as mais diversas culturas, ou seja, um excelente fertilizante.

À medida que as minhocas se deslocam, escavando galerias nas camadas dos substratos, promovem além da assimilação da matéria orgânica, condições para que haja penetração de gases da atmosfera (arejamento do solo), e infiltração hídrica juntamente à percolação de elementos químicos. Aspectos esses fundamentais ao desenvolvimento de uma planta, realizando absorção de água, nutrientes e também respiração através das raízes.

Pelo ponto de vista apresentado, as minhocas e outros seres vivos representam um papel biológico muito importante nos ecossistemas, auxiliando na ciclagem da matéria, tornando disponíveis os elementos químicos às relações ecológicas.
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola

Reciclagem de Vidro


Reciclagem de Vidro

O principal componente do vidro é a sílica, é possível fazer vidro só com a fusão da sílica. Boa parte dessas matérias primas é importada ou provém de jazidas em franco esgotamento.

fonte:http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_vidro.html


O vidro é uma mistura de areia, barrilha, calcário, feldspato e aditivos que, derretidos a cerca de 1.550°C, formam uma massa semi-líquida que dá origem a embalagens ou a vidros planos. O principal componente do vidro é a sílica, é possível fazer vidro só com a fusão da sílica. Boa parte dessas matérias primas é importada ou provém de jazidas em franco esgotamento. Além destas substâncias, existem pequenas quantidades de outras impurezas derivadas da matéria-prima, por exemplo, óxido de ferro, além de outras que podem ser adicionadas intencionalmente de acordo com a qualidade do vidro, por exemplo, corantes (metais como o ferro, cobalto, cromo e manganês). 

Existem vários tipos de vidros, dentre eles:
  • Vidro soda-cal (vidro comum): 90% do vidro fabricado.
  • Vidro borosilicato (contém óxido de boro). Ex.: Pyrex.
  • Vidro de chumbo (contém óxido de chumbo). Ex.: Cristal.
  • Vidros especiais (fórmulas especiais).
  • A temperatura de fusão do vidro varia com o tipo.

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Na reciclagem do vidro, o caco funciona como matéria-prima já balanceada, podendo substituir o feldspato que tem função fundente, pois o caco precisa de menos temperatura para fundir. Os cacos devem ser separados por cor (transparente, marrom e verde). O vidro comum funde a uma temperatura entre 1000oC e 1200oC, enquanto que a temperatura de fusão da fabricação do vidro, a partir dos minérios, ocorre entre 1500oC e 1600oC. Nota-se assim que a fabricação do vidro a partir dos cacos economiza energia gasta na extração, beneficiamento e transporte dos minérios não utilizados. A economia de energia é a principal vantagem do processo, em termos econômicos, pois reflete na durabilidade dos fornos.

O Brasil, no entanto,  só recicla 14,2% do vidro que consome, o restante ficando em algum lugar na natureza por tempo indeterminado.


Classificação de sucatas de vidro
RecicláveisNão - Recicláveis
Garrafas de bebida alcoólica e não alcoólica (refrigerantes, cerveja, suco, água, vinho, etc)Espelhos, vidros de janela e box de banheiro, lâmpadas, cristal
Frascos em geral (molhos, condimentos, remédios, perfumes e produtos de limpeza)Ampolas de remédios, formas, travessas e utensílios de mesa de vidro temperado
Potes de produtos alimentíciosVidros de automóveis
Cacos de embalagensTubos de televisão e válvulas

Os cacos de vidro são conduzidos para a indústria de vidro que irá utilizá-los como matéria-prima na fabricação de novas embalagens de vidro. O material é fundido em fornos de altas temperaturas junto à matéria-prima virgem (calcário, barrilha, feldspato, entre outros). O vidro reutilizado (ex.: embalagens) é enviado para novo envase de produtos na indústria.
Fonte: ABIVIDRO

Resíduos Industriais


Resíduos Industriais

São considerados resíduos sólidos industriais os resíduos sólidos e semi-sólidos que resultam da atividade industrial.


Inclui os lodos provenientes das instalações de tratamento de águas residuárias, aqueles gerados em equipamentos de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d´água, ou exijam, para isto, soluções economicamente inviáveis, em face da melhor tecnologia disponível.
As decisões técnicas e econômicas tomadas em todas as fases do trato dos resíduos industriais (manuseio, acondicionamento, armazenagem, coleta,  transporte e disposição final) deverão estar fundamentadas na classificação dos mesmos.
Com base nesta classificação serão definidas as medidas especiais de proteção necessárias em todas as fases, bem como os custos envolvidos.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) editou um conjunto de normas para padronizar, a nível nacional, a classificação dos resíduos:
- NBR 10004 - Resíduos sólidos                    - Classificação
- NBR 10005 - Lixiviação de resíduos             - Procedimento
- NBR 10006 - Solubilização de resíduos         - Procedimento
- NBR 10007 - Amostragem de resíduos         - Procedimento
Este conjunto de normas está bastante completo e permite a qualquer interessado a classificação de resíduos.

Resíduos Sólidos Industriais - Trabalho elaborado pelo corpo técnico da CETESB

Reciclagem de PET no Brasil


Reciclagem de PET no Brasil

A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.



A introdução da embalagem de PET (polietileno tereftalato) no Brasil, em 1988, além de trazer as indiscutíveis vantagens ao consumidor, trouxe também o desafio de sua reciclagem, que nos fez despertar para a questão do tratamento das 200 mil toneladas de lixo descartadas diariamente em todo Brasil.

O polímero de PET é um poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo devido a sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.

A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.

A reciclagem de qualquer material pode ser dividida em:
  • Coleta
  • Seleção
  • Revalorizaçã
  • Transformação

A etapa de transformação utiliza o material revalorizado e o transforma em outro produto vendável, o produto reciclado. A etapa de revalorização realiza a descontaminação e adequação do material coletado e selecionado para que possa ser utilizado como matéria prima na indústria de transformação.
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A etapa de Coleta/Seleção é que representa o grande desafio da reciclagem do PET pós-consumo. Milhões de dólares são gastos em logística, distribuição e marketing para que no final das contas, nós consumidores compremos produtos embalados em PET e levemos até nossas casas.

Nós fazemos a última etapa da distribuição levando-os dos supermercados e lojas até nossas casas. Somente nas regiões metropolitanas do Brasil são 15 milhões de domicílios, 50 milhões de pessoas e 6 bilhões de embalagens de PET todo ano. O correto equacionamento da logística reversa das embalagens pós-consumo é que vai viabilizar a reciclagem de diversos materiais inclusive o PET.

A logística reversa é o processo pelo qual o material reciclável será coletado, selecionado e entregue na indústria de revalorização. Isto gera um grande empasse, de quem é que paga a conta da logística reversa, não é a indústria de embalagens, nem a indústria dos produtos embalados e nem a prefeitura. Somos nós, eu, você e toda a sociedade seja como contribuinte ou seja como consumidor. Hoje pagamos uma conta maior por não termos uma logística reversa adequada, como é provado nos países como EUA, Austrália, Japão e toda Europa.

Conforme estudos realizados na USP o Brasil deixa de economizar 6 Bilhões de dólares/ano por não reciclar os materiais presentes nas 200 mil toneladas de lixo gerados todos os dias. Ainda não estão contabilizados os custos de danos ambientais e sociais. Urgente é a elaboração de uma política nacional de resíduos sólidos, as ações estaduais e municipais para viabilização da logística reversa e o fortalecimento da indústria de reciclagem no Brasil.

As embalagens de garrafas plásticas para bebidas (PET) são ideais para o acondicionamento de alimentos, devido às suas propriedades de barreiras que impossibilitam a troca de gases e absorção de odores externos, mantendo as características originais dos produtos envasados. Além disto, são leves, versáteis e 100% recicláveis.

PET - Desenvolvido pelos químicos ingleses Whinfield e Dickson em 1941, o PET (polietileno tereftalato) é um material termoplástico. Isto significa que ele pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.

O PET possui algumas características, como:
  • absoluta transparência
  • grande resistência a impactos
  • maior leveza em relação às embalagens tradicionais
  • brilho intenso

Não é PET todos os plásticos que tenham sido fabricados através de outro processo que não o de sopro. Os mais comuns são: baldes, bacias, copos, cabides, réguas, apontadores, pentes, mangueiras, sacos, sacolas, potes de margarina, filmes de PVC, entre outros.

A embalagem PET é 100% reciclável. A embalagem entregue para a recilcagem deverá estar amassada, torcida, sem o ar e sem resíduos em seu interior. No caso de garrafas, colocar de volta a tampa de rosca bem vedada, para impedir a entrada do ar. Se a tampa não for de rosca, basta torcer ou amassar bem a embalagem. Este procedimento é necessário, pois ainda não existe amassador desenvolvido para compactar embalagens PET.

O processos de reciclagem do PET no Brasil é o mecânico, é o mais utilizado e o mais comum. O processo de reciclagem mecânica de embalagens plásticas para bebidas (PET) requer, em média, apenas 30% da energia necessária para a produção de matéria-prima.

A reciclagem do PET tem muitos benefícios, como:
  • redução do volume de lixo coletado, que é removido para aterros sanitários, proporcionando melhorias sensíveis no processo de decomposição da matéria orgânica (o plástico impermeabiliza as camadas em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos);
  • economia de energia elétrica e petróleo, pois a maioria dos plásticos é derivada do petróleo, e um quilo de plástico equivale a um litro de petróleo em energia;
  • geração de empregos (catadores, sucateiros, operários, etc.)
  • menor preço para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado aproximadamente 30% mais baratos do que os mesmos produtos fabricados com matéria-prima virgem.


Diversos produtos podem ser produzidos a partir da reciclagem do PET, como:
  • Indústria automotiva e de transportes - tecidos internos (estofamentos), carpetes, peças de barco;
  • Pisos - carpetes, capachos para áreas de serviços e banheiros;
  • Artigos para residências - enchimento para sofás e cadeiras, travesseitros, cobertores, apetes, cortinas, lonas para toldos e barracas;
  • Artigos industriais - rolos para pintura, cordas, filtros, ferramentas de mão, mantas de impermeabilização;
  • Embalagens - garrafas, embalagens, bandejas, fitas;
  • Enfeites - têxteis, roupas esportivas, calçados, malas, mochilas, vestuário em geral;
  • Uso químico - resinas alquídicas, adesivos.



Produção, Consumo e Reciclagem de PET no Brasil             
 Ano Produção  Consumo  Reciclagem  % Reciclado / Produção  % Reciclado / Consumo 
1997170 mil180 mil27 mil15,915
1998260 mil224 nil40 mil15,3817,9
1999295 mil245 mil50 mil16,920,4
2000340 mil272 mil67 mil19,7124,6
Fonte: ABEPET - 2001


Curiosidades:
  • 68% de todo refrigerante produzido no país é embalado em garrafas PET.
  • 1 kg de garrafas PET equivale : 16 garrafas de 2.5 litros ou 20 garrafas de 2.0 litros ou 24 garrafas de 1.5 litros ou 26 garrafas de 1.0 litro ou 36 garrafas de 600 ml. (Fonte: TOMRA/LATASA - Reciclagem S.A. )
  • A embalagem monocamada de PET, já utilizada por países como EUA e França, é aquela que permite que o PET reciclado entre em contato direto com alimentos e bebidas. Essa tecnologia é conhecida pela sigla URRC e é capaz de discontaminar PET pós consumo através de um sistema de superlavagem que assegura ao reciclado o mesmo nível de limpeza da matéria prima vrigem. No Brasil, ainda não há previsão para a fabricação desse tipo de embalagem multicamada de PET, ou seja, aquela que se assemelha a um “saunduiche”composto” de 3 camadas, sendo 2 de plástico reciclado, que nunca entra em contato com o alimento ou outro produto que emabala.

Fonte: CEMPRE

Reciclagem de Pneus pela retortagem


Reciclagem de Pneus pela retortagem

São adicionados à carga de xisto processada, cerca de 5% em peso de pneus picados, o que permite reciclar aproximadamente 140 mil toneladas de borracha anualmente, equivalentes a 27 milhões de pneus.




Introdução
O Processo Petrosix patenteado pela Petrobras, inicialmente desenvolvido para retortagem exclusiva de xisto, foi modificado para o aproveitamento adequado do conteúdo energético de pneus usados e inservíveis. São adicionados à carga de xisto processada, cerca de 5% em peso de pneus picados, o que permite reciclar aproximadamente 140 mil toneladas de borracha anualmente, equivalentes a 27 milhões de pneus.
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Localização da SIX
A SIX - Unidade de Negócio da Industrialização do Xisto da Petrobras está localizada no estado do Paraná, município de São Mateus do Sul, situado a 150 km de Curitiba. O município tem uma superfície de 1.280 km² e a área da jazida de xisto da formação Irati é de 140 km².

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Etapas das Reciclagem
São várias as etapas envolvidas na reciclagem de pneus. Inicia-se com o recolhimento e armazenamento; na seqüência vem a etapa de transporte entre o armazenador e picotador, seguida do trabalho de picotagem e de transporte do pneu picado para a SIX. Cabe à SIX o armazenamento e o co-processamento dos pneus bem como o transporte e disposição do material inerte oriundo do processo.


Histórico
Depois de cumpridas as etapas indicadas a seguir, o IAP - Instituto Ambiental do Paraná concedeu a licença de operação nº 02652 em 05/01/00 para co-processamento de pneus com xisto. Nova licença de operação foi concedida em 25/01/02 sob o nº 08332.
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Etapas:

1º teste de retortagem: autorização IAP 01403/98 em nov/98;

2º teste de retortagem: abril e maio/99;

Avaliação e aprovação do relatório dos testes: ago/99;

Protocolo de pedido de licença: out/99.


Em maio de 2001 a SIX iniciou a operação contínua de co-processamento de pneus com xisto. A marca de um milhão de pneus reciclados foi atingida em 31 de janeiro de 2002.


Razões do Projeto

Há várias razões que justificaram a implantação de um projeto voltado à reciclagem de pneus. Destacamos os seguintes:

    Saúde pública: O acúmulo de água nos pneus favorece a proliferação de insetos vetores de doenças infecciosas como dengue, febre amarela, filariose (elefantíase) e malária (região Norte).
      O armazenamento inadequado dos pneus torna-se ambiente favorável a roedores, que transmitem doenças ao homem através da mordedura, fezes e urina (leptospirose, gastrenterite, etc).

    Passivo ambiental: Estima-se que haja no Brasil cerca de 45 milhões de pneus inservíveis com disposição inadequada. Somam-se a esse volume outros 20 milhões que são descartados anualmente.

    Cumprimento da legislação: A legislação ambiental brasileira - Resolução Conama 258 - aprovada em 26/08/99, exige dos fabricantes e importadores de pneus a coleta e destinação adequada, conforme demonstra a tabela a seguir:

 Ano  Produzidos no país ou importados novos  Importados reformados 
200225%25%
200350%50%
2004100%125%
2005125%133%
2006Haverá reavaloação pelo IBAMA

    Tecnologia conhecida: Os pneus podem ser transformados em óleo, gás e enxofre. Além disso, os arames que existem nos pneus radiais podem ser separados por meios magnéticos


Processo Petrosix com pneus

A SIX produz óleo, GLP, gás combustível e enxofre a partir do processamento de xisto há mais de 20 anos e passou a misturar pneus picados à rocha de xisto a partir de maio de 2001 em suas plantas industriais, obtendo um acréscimo no volume destes produtos.
Atualmente a capacidade de reciclagem anual da SIX é de 5 milhões de pneus, podendo ser ampliada para 27 milhões de pneus por ano no curto prazo.


Resultados
ProdutosUma tonelada de pneus rende cerca de 530 kg de óleo, 40 kg de gás, 300 kg de negro de fumo e 100 kg de aço.
Os produtos gerados pelo processamento do xisto adicionado de pneus picados são óleo, gás combustível e enxofre. O óleo de pneu tem poder calorífico de 10.182 kcal/kg, densidade 0.9457, viscosidade 4,88 cSt @ 55º C. O gás tem poder calorífico de 8.015 kcal/kg.
O enxofre é utilizado na agricultura, indústria farmacêutica e na indústria de vulcanização.
Os resíduos - xisto e pneu retortado - podem ser aproveitados como combustíveis para termelétrica ou insumo para indústrias cerâmicas e o arame pode ser reciclado em indústrias siderúrgicas.

Meio Ambiente e SaúdeO material inerte gerado pelo co-processamento de pneus é depositado nas cavas da mina, juntamente com o xisto retortado. Este procedimento faz parte do processo de reabilitação de áreas mineradas pela Petrobras.
O processo de reciclagem de pneus, bem como os demais processos de mineração e industrialização do xisto, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de refino de petróleo e disposição de resíduos urbanos são certificados pelas normas ISO 14001 e OHSAS 18001.
Redação Ambiente Brasil