Pilulas de Bactérias é o mais novo Tratamento para uma série de Doenças

Pilulas de Bactérias é o mais novo Tratamento para uma série de Doenças


Por muitos anos os germes e bactérias eram os inimigos numero um da humanidade, usávamos sabonetes bactericidas, desinfetantes anti-germes, etc. Afinal tínhamos que eliminar nosso inimigos, no entanto uma nova pesquisa sugere que o crescimento de certos tipos de bactérias no corpo podem ser benéficas no tratamento de algumas doenças. As companhias farmacêuticas estão trabalhando no desenvolvimento de pílulas de bactérias, com espécies que ocorrem naturalmente e as geneticamente modificadas para cuidar de pacientes que sofrem de doença como as gastrointestinais, doenças mentais, diabetes, e até obesidade.
Remédios Naturais
O corpo humano é uma verdadeira floresta de bactérias, o intestino é o único lar de entre dez e 1.000 trilhões de células bacterianas que se enquadram em cinco filos diferentes. Elas auxiliam em tudo, desde a digestão de fibra e a síntese de vitaminas para a absorção de nutrientes. Novas espécies continuam a ser descobertas, e alguns especialistas acreditam que as doenças que vão desde depressão a colite pode ser causada por um desequilíbrio microbiano do corpo.
Diversas empresas farmacêuticas estão no processo de identificação de bactérias benéficas e adicioná-las aos comprimidos que podem ser administradas igual a seus homólogos cheios de produtos químicos.
Recentemente uma empresa farmacêutica americana veio a público para anunciar o desenvolvimento de uma pílula que combina cepas de bactérias para tratar Clostridium difficile. Outra farmacêutica americana também está realizando testes com pílulas de bactérias para curar algumas doenças, mas está usando uma única estirpe de organismos geneticamente modificados em seu lugar. De acordo com o Supremo Tribunal Federal americano, os Estados Unidos não permite que as espécies que ocorrem naturalmente possam ser patenteadas, mas aqueles que são cientificamente alterada pode ser uma enorme fonte de receita.
Mesmo que ainda não seja totalmente claro se um desequilíbrio de bactérias podem causar doenças como a doença de Crohn ou colite ulcerosa, os pacientes podem ter em breve a opção de tomar um comprimido cheio de criaturas vivas para aliviar seu sofrimento.
[Fonte]http://www.vidasustentavel.net/modo-de-vida/pilulas-bacterias-tratamento-serie-doencas/
tags#  desentupidora em bh

Frio faz emagrecer mais que exercícios físicos


Frio faz emagrecer mais que exercícios físicos

frio1Ok, neste começo de ano, sentir frio parece tarefa impossível no Brasil. Mas, caso tenha um ar condicionado, fica a dica: passar frio pode fazer você emagrecer do que os exercícios físicos.
É o que diz um estudo liderado pelo endocrinologista Paul Lee, do Instituto Garvan de Pesquisa Médica, na Austrália. Eles expuseram alguns voluntários ao frio por até 15 minutos e depois pediram para que se exercitassem numa bicicleta ergométrica, num nível de dificuldade moderado, por uma hora. E, olha só, por meio da análise de hormônios, descobriram que as duas atividades consumiram a mesma quantidade de calorias. Ou seja, vale mais a pena passar frio por 15 minutinhos do que se exercitar por 60 minutos numa bicicleta.
Quando expostos ao frio, a gordura e o músculo se comunicam por meio de hormônios quetransformam a gordura branca em marrom. E isso é bom: a gordura marrom, ao contrário da branca, aumenta o gasto de energia para gerar calor. Nessa a gente se aquece e ainda perder uns quilos.
Jeitinho fácil de perder peso, não? Só que pode te custar um resfriado…
Crédito da foto: flickr.com/purplemattfish
desentupidora em bh

Ler romances altera seu cérebro


Ler romances altera seu cérebro 

leitura1Altera para melhor, claro. Ler faz com que seu cérebro fique mais ágil na arte de compreensãodo texto e ainda te transporta para dentro do corpo do protagonista. Transporta de verdade,biologicamente, como se você estivesse nadando, correndo ou fugindo.
Para descobrir, os pesquisadores da Universidade Emory convidaram 19 voluntários para o teste. Durante cinco dias, eles escanearam o cérebro de todos. A partir do sexto dia, os participantes começaram a leitura de Pompeii, de Robert Harris. Ao longo de nove dias todos tinham de ler 30 páginas por noite – e eles eram cobrados: para provar que liam mesmo, respondiam diariamente a questionários sobre a obra do autor inglês. E, todas as manhãs, eles tinham de ir até o laboratório para tirar imagens do cérebro. Ao fim do período de leitura, os cientistas ainda pediram a eles para que voltassem por mais cinco dias, para escanear outra vez o cérebro.
Bem, a maratona de exames de ressonância magnética serviu para mostrar o que acontece no cérebro de quem lê. Há um aumento entre as conexões no córtex temporal esquerdo, associado à capacidade de compreensão da linguagem. Mudanças em outras conexões sugerem ainda que o cérebro do leitor, durante um pensamento sobre a ação (durante ou após a leitura de um trecho), imite essa conectividade, como se a ação real. Ou seja, o simples fato de pensar em nadar, correr, ou pular pode desencadear as mesmas conexões neurológicas que uma atividade física.
“As alterações neuronais que descobrimos associadas com a sensação física e os sistemas de movimento sugerem que ler um romance pode transportar você para o corpo do protagonista”, explica Gregory Berns, um dos autores da pesquisa. “Nós já sabíamos que boas histórias podiam colocar você no corpo de alguém, no sentido figurado. Agora estamos vendo que alguma coisa pode estar acontecendo biologicamente”.
Os pesquisadores só não sabem dizer por quanto tempo, após o fim da leitura, esses efeitos permanecem. Pra não perder nada, melhor, então, ler um livro atrás do outro.
Crédito da foto: flickr.com/jamelah
http://www.desentupidorarotacao.com.br